Carolline Sardá

Informação para combater a desinformação!

Democratizando o conhecimento sobre história da mulher e direitos femininos. 

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Carolline Sardá

Criadora de conteúdo feminista

Feminismo no Brasil: Linha do Tempo das Conquistas Feministas de 1827 até a atualidade


     

      • Lei 14.214/2021 – institui o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual; e altera a Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, para determinar que as cestas básicas entregues no âmbito do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) deverão conter como item essencial o absorvente higiênico feminino.

      • Lei 14.326/2022 – oriunda do PLS 75/2012, que proíbe uso de algemas e outros tratamentos desumanos às presas gestantes.

      • Lei 14.321/2022 – prevê punição com até um ano de cadeia, além de multa, para quem submeter quaisquer vítimas de infração ou testemunhas de crimes violentos a procedimentos desnecessários, repetitivos ou invasivos, que as levem a reviver a situação de violência.

      • Lei 14.330/2022 – que incluiu o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS). A norma derivou do PL 4.287/2020, aprovado em maio.

      • Lei 14.324/2022 – institui o dia 13 de março como “Dia Nacional de Luta contra a Endometriose” com o objetivo de sensibilizar a sociedade para os problemas da endometriose.

    • Lei 14.310/2022 – institui o registro imediato, pela autoridade judicial, das medidas protetivas de urgência deferidas em favor de mulheres em situação de violência doméstica ou de seus dependentes.

    Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

    Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

    As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

    Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

     Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

    A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

    À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

    As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

    Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

    Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

    Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

     

    Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

    Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

    As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

    Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

     Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

    A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

    À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

    As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

    Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

    Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

    Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

    Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

     

    Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

    Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

    As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

    Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

     Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

    A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

    À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

    As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

    Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

    Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

    Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

    Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

    Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

    As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

    Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

     Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

    A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

    À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

    As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

    Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

    Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

    Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

     

    Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

    Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

    As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

    Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

     Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

    A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

    À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

    As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

    Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

    Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

    Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

    O papel das mulheres na sociedade brasileira tem se transformado de forma significativa ao longo dos séculos. A luta pelos direitos civis, políticos, sexuais, reprodutivos, trabalhistas e humanos é marcada por reivindicações e conquistas que evidenciam o esforço contínuo das mulheres em direção à emancipação.

    Este artigo destaca as principais conquistas femininas no Brasil, desde o século XIX até os dias atuais, abordando os contextos históricos que impulsionaram essas mudanças.

    Tempo de leitura: de 10 a 15 minutos.

    Século XIX: As Primeiras Conquistas Educacionais

    No século XIX, as mulheres ainda eram limitadas ao papel doméstico e dependiam fortemente dos homens para subsistência e educação. Nesse período, o Brasil começou a dar os primeiros passos rumo à inclusão das mulheres na educação, apesar das resistências sociais e culturais.

    As mulheres passaram a ter o direito de frequentar universidades, embora em número reduzido e com resistência. Esse avanço representou uma vitória para a educação feminina, permitindo que as mulheres finalmente tivessem acesso a profissões formais e habilidades intelectuais valorizadas.

    1827 – Direito ao Ensino Primário

    A Lei Geral permitiu às mulheres acesso ao ensino primário, ainda que o ensino superior fosse restrito aos homens. Essa abertura inicial na educação foi fundamental para que as mulheres pudessem adquirir conhecimentos básicos e começassem a participar de forma mais ativa na sociedade.

    1879 – Direito ao Ensino Superior

    As mulheres passaram a ter o direito de frequentar universidades, embora em número reduzido e com resistência. Esse avanço representou uma vitória para a educação feminina, permitindo que as mulheres finalmente tivessem acesso a profissões formais e habilidades intelectuais valorizadas.

    Século XX: Avanços na Política e no Direito das Mulheres

    O século XX foi marcado por mudanças fundamentais na estrutura social e política, impulsionadas pela luta das mulheres pelo reconhecimento de seus direitos civis e políticos. Esse foi um período de conquista tanto de direitos políticos quanto de proteção contra a violência de gênero.
    1932 – Direito ao Voto

       

        • As mulheres brasileiras conquistaram o direito ao voto com o Código Eleitoral, marcando uma etapa crucial na luta pela igualdade política e o reconhecimento de seu papel como cidadãs.

      1977 – Lei do Divórcio

         

          • A Lei do Divórcio permitiu que o casamento fosse dissolvido judicialmente, conferindo às mulheres mais liberdade e autonomia nas relações conjugais.

        1979 – Direito à Prática de Futebol

           

            • As mulheres passaram a ter o direito de praticar futebol, quebrando estereótipos de gênero e abrindo espaço para a participação feminina em esportes predominantemente masculinos.

          1983 – Regulamentação do Futebol Feminino

             

              • O futebol feminino foi regulamentado, fortalecendo o esporte entre as mulheres e dando início a uma nova fase de reconhecimento esportivo.

            1985 – Primeira Delegacia da Mulher

               

                • Foi criada a primeira Delegacia da Mulher em São Paulo, oferecendo atendimento especializado para vítimas de violência doméstica e marcando um importante avanço na proteção contra a violência.

              1988 – Constituição Cidadã

                 

                  • A nova Constituição Brasileira reconheceu a igualdade entre homens e mulheres, conferindo-lhes os mesmos direitos e deveres.

                1991 – Fim da “Legítima Defesa da Honra”

                   

                    • O STJ derrubou a tese da “legítima defesa da honra”, frequentemente usada para justificar feminicídios, estabelecendo um marco importante na defesa das mulheres.

                  1995 – Convenção de Belém do Pará

                     

                      • O Decreto 1773/95 ratificou a Convenção Interamericana de Belém do Pará, visando prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher.

                    1997 – Cotas de Candidaturas Femininas

                    A Lei 9.504 determinou que cada partido ou coligação deve preencher no mínimo 30% das vagas com candidaturas femininas, promovendo maior representatividade feminina na política.

                    Século XXI: Fortalecimento dos Direitos e da Proteção Social

                    O século XXI trouxe uma série de legislações focadas na proteção contra a violência, no avanço dos direitos trabalhistas, nos direitos sexuais e reprodutivos, refletindo uma crescente conscientização e mobilização em prol da emancipação e da liberdade feminina.

                    Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

                    • 2022

                         

                          • Lei 14.214/2021 – institui o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual; e altera a Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, para determinar que as cestas básicas entregues no âmbito do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) deverão conter como item essencial o absorvente higiênico feminino.

                          • Lei 14.326/2022 – oriunda do PLS 75/2012, que proíbe uso de algemas e outros tratamentos desumanos às presas gestantes.

                          • Lei 14.321/2022 – prevê punição com até um ano de cadeia, além de multa, para quem submeter quaisquer vítimas de infração ou testemunhas de crimes violentos a procedimentos desnecessários, repetitivos ou invasivos, que as levem a reviver a situação de violência.

                          • Lei 14.330/2022 – que incluiu o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS). A norma derivou do PL 4.287/2020, aprovado em maio.

                          • Lei 14.324/2022 – institui o dia 13 de março como “Dia Nacional de Luta contra a Endometriose” com o objetivo de sensibilizar a sociedade para os problemas da endometriose.

                        • Lei 14.310/2022 – institui o registro imediato, pela autoridade judicial, das medidas protetivas de urgência deferidas em favor de mulheres em situação de violência doméstica ou de seus dependentes.

                      Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

                      Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

                      As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

                      Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

                       Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

                      A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

                      À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

                      As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

                      Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

                      Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

                      Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

                      Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

                      Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

                      As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

                      Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

                       Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

                      A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

                      À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

                      As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

                      Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

                      Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

                      Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

                       

                      Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

                      Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

                      As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

                      Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

                       Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

                      A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

                      À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

                      As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

                      Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

                      Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

                      Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

                      O papel das mulheres na sociedade brasileira tem se transformado de forma significativa ao longo dos séculos. A luta pelos direitos civis, políticos, sexuais, reprodutivos, trabalhistas e humanos é marcada por reivindicações e conquistas que evidenciam o esforço contínuo das mulheres em direção à emancipação.

                      Este artigo destaca as principais conquistas femininas no Brasil, desde o século XIX até os dias atuais, abordando os contextos históricos que impulsionaram essas mudanças.

                      Tempo de leitura: de 10 a 15 minutos.

                      Século XIX: As Primeiras Conquistas Educacionais

                      No século XIX, as mulheres ainda eram limitadas ao papel doméstico e dependiam fortemente dos homens para subsistência e educação. Nesse período, o Brasil começou a dar os primeiros passos rumo à inclusão das mulheres na educação, apesar das resistências sociais e culturais.

                      As mulheres passaram a ter o direito de frequentar universidades, embora em número reduzido e com resistência. Esse avanço representou uma vitória para a educação feminina, permitindo que as mulheres finalmente tivessem acesso a profissões formais e habilidades intelectuais valorizadas.

                      1827 – Direito ao Ensino Primário

                      A Lei Geral permitiu às mulheres acesso ao ensino primário, ainda que o ensino superior fosse restrito aos homens. Essa abertura inicial na educação foi fundamental para que as mulheres pudessem adquirir conhecimentos básicos e começassem a participar de forma mais ativa na sociedade.

                      1879 – Direito ao Ensino Superior

                      As mulheres passaram a ter o direito de frequentar universidades, embora em número reduzido e com resistência. Esse avanço representou uma vitória para a educação feminina, permitindo que as mulheres finalmente tivessem acesso a profissões formais e habilidades intelectuais valorizadas.

                      Século XX: Avanços na Política e no Direito das Mulheres

                      O século XX foi marcado por mudanças fundamentais na estrutura social e política, impulsionadas pela luta das mulheres pelo reconhecimento de seus direitos civis e políticos. Esse foi um período de conquista tanto de direitos políticos quanto de proteção contra a violência de gênero.
                      1932 – Direito ao Voto

                         

                          • As mulheres brasileiras conquistaram o direito ao voto com o Código Eleitoral, marcando uma etapa crucial na luta pela igualdade política e o reconhecimento de seu papel como cidadãs.

                        1977 – Lei do Divórcio

                           

                            • A Lei do Divórcio permitiu que o casamento fosse dissolvido judicialmente, conferindo às mulheres mais liberdade e autonomia nas relações conjugais.

                          1979 – Direito à Prática de Futebol

                             

                              • As mulheres passaram a ter o direito de praticar futebol, quebrando estereótipos de gênero e abrindo espaço para a participação feminina em esportes predominantemente masculinos.

                            1983 – Regulamentação do Futebol Feminino

                               

                                • O futebol feminino foi regulamentado, fortalecendo o esporte entre as mulheres e dando início a uma nova fase de reconhecimento esportivo.

                              1985 – Primeira Delegacia da Mulher

                                 

                                  • Foi criada a primeira Delegacia da Mulher em São Paulo, oferecendo atendimento especializado para vítimas de violência doméstica e marcando um importante avanço na proteção contra a violência.

                                1988 – Constituição Cidadã

                                   

                                    • A nova Constituição Brasileira reconheceu a igualdade entre homens e mulheres, conferindo-lhes os mesmos direitos e deveres.

                                  1991 – Fim da “Legítima Defesa da Honra”

                                     

                                      • O STJ derrubou a tese da “legítima defesa da honra”, frequentemente usada para justificar feminicídios, estabelecendo um marco importante na defesa das mulheres.

                                    1995 – Convenção de Belém do Pará

                                       

                                        • O Decreto 1773/95 ratificou a Convenção Interamericana de Belém do Pará, visando prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher.

                                      1997 – Cotas de Candidaturas Femininas

                                      A Lei 9.504 determinou que cada partido ou coligação deve preencher no mínimo 30% das vagas com candidaturas femininas, promovendo maior representatividade feminina na política.

                                      Século XXI: Fortalecimento dos Direitos e da Proteção Social

                                      O século XXI trouxe uma série de legislações focadas na proteção contra a violência, no avanço dos direitos trabalhistas, nos direitos sexuais e reprodutivos, refletindo uma crescente conscientização e mobilização em prol da emancipação e da liberdade feminina.

                                      Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

                                      • 2022

                                           

                                            • Lei 14.214/2021 – institui o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual; e altera a Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, para determinar que as cestas básicas entregues no âmbito do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) deverão conter como item essencial o absorvente higiênico feminino.

                                            • Lei 14.326/2022 – oriunda do PLS 75/2012, que proíbe uso de algemas e outros tratamentos desumanos às presas gestantes.

                                            • Lei 14.321/2022 – prevê punição com até um ano de cadeia, além de multa, para quem submeter quaisquer vítimas de infração ou testemunhas de crimes violentos a procedimentos desnecessários, repetitivos ou invasivos, que as levem a reviver a situação de violência.

                                            • Lei 14.330/2022 – que incluiu o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS). A norma derivou do PL 4.287/2020, aprovado em maio.

                                            • Lei 14.324/2022 – institui o dia 13 de março como “Dia Nacional de Luta contra a Endometriose” com o objetivo de sensibilizar a sociedade para os problemas da endometriose.

                                          • Lei 14.310/2022 – institui o registro imediato, pela autoridade judicial, das medidas protetivas de urgência deferidas em favor de mulheres em situação de violência doméstica ou de seus dependentes.

                                        Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

                                        Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

                                        As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

                                        Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

                                         Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

                                        A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

                                        À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

                                        As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

                                        Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

                                        Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

                                        Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

                                        Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

                                        Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

                                        As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

                                        Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

                                         Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

                                        A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

                                        À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

                                        As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

                                        Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

                                        Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

                                        Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.

                                         

                                        Essas conquistas não aconteceram por acaso. 

                                        Cada uma delas é o resultado de uma trajetória de lutas intensas e persistentes, marcada pela organização de movimentos femininos, a união de mulheres em coletivos, a força de manifestações e protestos, e o incansável trabalho de conscientização e resistência. 

                                        As páginas dos primeiros impressos feministas e as rodas de diálogo entre mulheres foram os pilares dessa construção, alimentando e impulsionando a luta por direitos e igualdade.

                                        Essas vitórias só foram possíveis porque mulheres de todas as épocas se levantaram, marcharam e se organizaram.

                                         Coletivos feministas e movimentos sociais foram, e continuam sendo, espaços onde se fortalece o poder da coletividade e onde a voz de uma mulher se multiplica na voz de tantas outras. 

                                        A coletividade é a essência dessa força, e o ato de se organizar é um processo revolucionário que garante que as vitórias conquistadas permaneçam e se expandam.

                                        À medida que avançamos, é fundamental lembrar que a luta pela igualdade e pelos direitos femininos não está concluída. 

                                        As conquistas que celebramos hoje foram sonhadas e batalhadas por gerações passadas, e o legado que deixaremos depende da continuidade dessas lutas. 

                                        Que cada vitória inspire mais mulheres a se unirem, que a coletividade continue a pulsar com ainda mais força, e que a organização feminista siga sendo o alicerce para novas conquistas. 

                                        Porque juntas, as mulheres são capazes de transformar o presente e construir um futuro mais justo, mais inclusivo e verdadeiramente igualitário.

                                        Que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.” – Simone de Beauvoir.